Em pontas, o Miguel revela orgulhosamente talento para o Bailado Moderno, numa coreografia que poderia ser assinada por Olga Roriz, e intitulada "Blues contemplativo para talher de plástico azul dissonante perdido em gaveta aberta cheia de talheres de metal e palhinhas para beber o leite".
Armado com lápis de cera, o João apresenta uma proposta interessante de apropriação das paredes da casa de banho, numa reinterpretação pós-moderna e abstracta da sua mãe e de um dragão (Freud iria adorar!), com fortes influências de um trompe l'oeil neo-barroco com pozinhos de cubismo.
Nada mau para um dia só!
Paulo Galindro
4 comentários:
Blog bonito e divertido.
Vi que gostam de astronomia. Se tiverem curiosidade, espreitem o meu blog.
Lançei um livro pra a infância escrito e ilustrado por mim sobre a história de Sírio e foca conhecimentos astronómicos, mas de forma suave, de modo a não ser um livro "maçador"...Pelo menos tentei que assim fosse e julgo que terei conseguido pelos feed-backs recebidos
Obrigada por estes momentos
Leonor Lourenço
Até que está giríssimo o desenho! Pelos vistos sai bem aos seus!
uauuuuuuuuu... gosto muito das paredes do wc!!!!
Uma familia de artistas pois então!!!! (lindas paredes)
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