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quinta-feira, 12 de março de 2009

Que saudade!

Que saudade!









Já passou pouco mais de um mês. E no entanto ainda sentimos a tua presença. De noite, na escuridão que impregna a casa , por vezes, esquecemo-nos de que já não estás fisicamente presente, e andamos cuidadosamente para não te pisarmos.
A casa sem ti ficou muito grande, e sem nenhum pêlo no chão. É curioso, mas aquilo de que por vezes mais nos queixamos é exactamente aquilo de que mais saudades temos quando o perdemos para sempre.


Até isto nos ensinaste!


Hoje á noite, tu vais-te transformar definitivamente numa estrela.


Até logo!

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