Pois é! Chegámos às 22.30 de quarta-feira, dia 13. Como se costuma dizer, tudo o que é bom ou faz mal, ou é pecado, ou acaba depressa. Neste período tivemos o privilégio de nos embrenharmos num país de cortar a respiração. Agora, à distância de alguns dias desta experiência única, quando penso naquilo que desfilou diante dos nossos olhos, a palavra que me rapidamente me ocorre é ETERNIDADE. A Escócia parece viver eternamente suspensa entre dois mundos: De um lado, o mundo arrojado da modernidade, do dinamismo e da sofisticação do 3º milénio. Do outro, um mundo antigo, panteísta, ligado à terra e a deuses antigos, onde a qualquer momento as montanhas podem ganhar vida própria e os lagos são espelhos mágicos, portas de entrada para mundos repletos de fadas, duendes, druidas, damas de lagos, lutas entre clãs, espadas pesadíssimas e histórias de amor suspensas no tempo. Acreditem, sentir esta dualidade na pele foi uma experiência verdadeiramente arrebatadora.
Mais não direi porque nos próximos dias - assim que os trabalhos que tenho em mãos o permitirem - conto poder colocar aqui um pequeno diário da viagem com fotografias.
Paulo Galindro
Estou a ouvir Sigur Rós e tal como prometeste, estou a flutuar dentro da música.
ResponderEliminarCá estou a seguir o que fazes, Paulo. Vou ficar atento. E um Olá também para a Natalina. (Olá)
Mando-te (vos) um Forte Abraço E encontro-te nas Ondas.
Marc
Olá Marc. Tudo bem? Fui ao teu blogue para deixar lá um comnetário, mas descobri que ainda não está disponível. Eu bem te disse que os Sigur Rós são fabulosos. A mim induzem-me um estado contemplativo inimitável. Agora tens mesmos é de ver o DVD deles. Vai deixar-te sem palavras!
ResponderEliminarAbraço
Paulo Galindro
Não passo muito tempo em Lojas, mas ontem a noite decedi que iria comprar um CD desses gajos. E como tenho um Arco de Violino e uma Guitarra decedi também fazer umas experiências com isso. :)
ResponderEliminarBlogue mesmo só tenho este:
http://www.qualalbatroz.blogspot.com/
Mas esse está a funcionar bem. É de uma tira cópica que comecei a fazer sobre albatrozes.
Abraço, Marc