Uma tarde inteira no hospital à espera de ser atendido dá para fazer muita coisa... desenhar pessoas, objectos, tontices várias, ler umas 50 páginas do páginas do livro
"A rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo", para dormir e para fazer absolutamente nada, o que nos dias que correm, é um luxo. Pena que todos estes pequenos prazeres tenham decorrido de uma partida que a minha saúde me pregou.
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