Recentemente, comprámos algumas cuecas ao Miguel para incentivar o pequeno a largar de vez as fraldas. Assim que lhes pôs as mão em cima, o Miguel deu asas à imaginação e transformou-as num par de luvas e num capacete... e brincou, brincou, brincou até mais não. O gozo que lhe deu este voo (que durou 30 minutos) fez-nos pensar que algo de muito importante se perdeu nos brinquedos actuais, e também na nossa cabeça.
Paulo Galindro
LOOOOL
ResponderEliminarNão pude deixar de soltar uma grande gargalhada ao ler este post. Pois o meu filho também se chama Miguel e teve exactamente a mesma ideia!
Parabéns pelo excelente trabalho!!!
Gosto muito das suas ilustrações.
Pois é! A verdade é que nós, pais, é que os estragamos. E depois passamos o tempo a culpar a sociedade, os brinquedos, a flata de imaginação. No Natal é expoente máximo do que acabo de afirmar... recebem uma montanha de proporções bíblicas de brinquedos, e ficam o resto da noite a brincar com uma mola da roupa e uma rolha da garrafa de champanhe.
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