segunda-feira, 20 de julho de 2009

Com a cabeça na lua



Exactamente 1 ano antes de eu ver pela primeira vez a lua - e o sol, e as estrelas e tudo o resto que tornam esta vida tão bela - já o Homem tinha pisado a sua superfície estéril e árida que, como puderam facilmente constatar, não era feita de queijo (pelo menos do comestível). No entanto, ainda hoje, quando vejo essas imagens tão mágicas, emociono-me tão facilmente como se as tivesse assistido em directo. De facto, é uma falsa memória que faz parte integrante mim, de tão forte que é, que juro a pés juntos que já por cá andava há alguns anos quando este "(...) pequeno passo para o Homem, mas um passo gigantesco para a Humanidade" foi dado.
Já muito se falou sobre a veracidade deste feito... para mim pouco me importa! O que me interessa é a capacidade de o sonho nos levar tão longe quanto o desejarmos.

Céus, e como eu gostava de ir lá!

Se algum dia surgir a oportunidade de um português se tornar astronauta farei questão de concorrer, mesmo que use dentadura e já tenha uma excursão de 3ª idade à Serra de Estrela marcada na agenda.

Paulo Galindro

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